terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Voo de ida
Não esperava. Juro que não. Então percebi meu peito sossegado. Claro que isso não é certo. Se a vida é feita de soluços. Entrego meu posto. Antes que minhas raízes fiquem mais profundas. E que seja mais dolorido. Minhas saudades caberão na minha casa. Com nome de Pinheiros. Mas hoje sou maior que ela. Por isso deixo-a e levo comigo. Cada tijolo.
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4 comentários:
Boa viagem e muito sucesso, "ó pá".
Texto belo... gosto de sua escrita, e sempre venho te visitar, assim como o vento faz com as flores.
b-jos
E como dizem os portugueses: beijinhos!
Ai, que apertoooooooo, já está do outro lado?
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