sexta-feira, 9 de abril de 2010

Sem gelo, por favor

Sábado, sol. Na mão, o copo cheio. Na boca, outra. Presa. Colo certo. Quente. Enjaulada entre braços. Conduzida. A boca ainda. Pernas? Sim, tenho. Por quanto tempo. Mais um quarteirão. Nuca. Olhos. Portão. E boca. O toque na orelha. Me dá a chave do salão? Escadas. Poucas. Isolados. Seu gosto. Puro.

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