Os dias se diluem na semana da mesma forma que eu finjo que estico as minhas horas, para chegar à conclusão no final de que tudo não passa de um embuste, um engano calculado de quem não quer enxergar sabores diferentes dos de sempre, mas que prefere ignorar as próprias papilas gustativas e seus caprichos, porque não acredita na própria capacidade de trocar o certo pelo inesperado. O improvável é o objeto de desejo. Mas, para que complicar, se a gente pode simplificar?
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
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